Álvaro "el viejo" Pires de Castro, conde de Arraiolos

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Álvaro "el viejo" Pires de Castro, conde de Arraiolos

Also Known As: "conde de Arraiolos", "conde de Viana da Foz do Lima"
Birthdate:
Birthplace: Galicia, España (Spain)
Death: June 11, 1384 (69-78)
Lisbon, Lisbon, Portugal
Immediate Family:

Son of Pedro 'el de la Guerra' Fernández de Castro, señor de Lemos, Monforte y Sarria and Aldonça Lourenço de Valadares
Husband of Aldonza de Mendoza and Maria Pires Ponce de Leão
Father of Pedro Alvarez de Castro y Pires Ponce de León, Senhor de Cadaval; Afonso de Castro, 3º senhor de Castro Verde; Luísa Álvares de Castro; Brites de Castro and Isabel de Castro
Brother of Inês de Castro, Rainha-póstuma de Portugal
Half brother of Fernando Ruiz de Castro, señor de Lemos y Sarría and Juana de Castro, Reina consorte de Castilla

Occupation: Ricohombre de Castilla y de Portugal, Señor de Cadaval y de Peral, etcétera, primer Conde de Arrayolos, primer Condestable de la Corona de Portugal y Alcaide de Lisboa. Casó en 5 de Octubre de 1360 con la Condesa doña María Ponce de León, una de las
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Last Updated:

About Álvaro "el viejo" Pires de Castro, conde de Arraiolos

D. Álvaro Pires de Castro (1310 — 1384) era irmão de D. Inês de Castro, filhos de Pedro Fernandes de Castro O da Guerra. As suas ambições pessoais e as da família terão sido causa da morte da irmã. Uma das razões que terá levado D. Inês à morte foi o facto dos irmãos serem acusados de conspiradores contra o rei e aspirando ver no trono os seus sobrinhos, receios estes que se provaram infundados depois da sua morte.

D. Álvaro teve grande prestígio no reino, sendo senhor de várias terras, e, sucessivamente, 1º conde de Viana (da Foz do Lima) (1371), e 1º conde de Arraiolos, título que lhe foi conservado até à sua morte e depois ainda passou para o seu filho D. Pedro, mas como ele seguiu o partido de Castela contra D. João I este passou para Fernão Álvares Pereira, irmão de D. Nuno.

Nomeado, em 1382, 1º Condestável de Portugal, titulo criado por Fernando I de Portugal.

https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lvaro_Pires_de_Castro


PL não refere D. Elvira, não refere o casamento de D. Afonso (que diz não ter casado) e acrescenta um filho, Álvaro, que depois contesta.

Condestável de Portugal



http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=805

Path up to Joao de Castro:

Son: D. Pedro de Castro, senhor de Cadaval * c. 1340 D. Leonor de Menezes


D. Fernando de Castro, 1º senhor do Paul do Boquilobo * c. 1380 Isabel de Ataíde Mécia de Sousa


D. Garcia de Castro, senhor do Paul de Boquilobo * c. 1420 D. Beatriz da Silva Catarina de Gouveia


D. Álvaro de Castro, senhor do Paul de Boquilobo * c. 1460 D. Leonor de Noronha


João de Castro, 4º vice-rei da Índia * 27.02.1500 Leonor Coutinho http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=40000 http://en.wikipedia.org/wiki/João_de_Castro João de Castro (February 7, 1500 – June 6, 1548) was a Portuguese naval officer and fourth viceroy of Portuguese India... A younger son, and destined therefore for the church, he became at an early age a brilliant humanist, and studied mathematics under Pedro Nunes... ... The comments made by João de Castro are the most important record of values of magnetic declination in the Atlantic and Indian oceans, in the sixteenth century, and useful for the study of terrestrial magnetism. He made 43 determination of magnetic declination through rigorous measurements of geomagnetic declination over the entire circum-Africa route.



En 1371 recibió de manos de Fernando I de Portugal, rey de Portugal, el título de Conde de Viana. Fue nombrado en 1382, Condestable de Portugal, título creado por Fernando I de Portugal. A su muerte el cargo de Condestable de Portugal pasó a ser desempeñado por Nuno Álvares Pereira. Falleció en 1384 Primer Condestable de Portugal, ostentó los títulos de Conde de Arraiolos, de Viana y señor de Cadaval y Ferreira. Bisnieto de Sancho IV el Bravo, rey de Castilla y León. (Wikipedia - 2011)

11 de Junho de 1384: D. Álvaro Pires de Castro, 1º Conde de Arraiolos, 1º Conde de Viana (da Foz do Lima) e 1º Condestável de Portugal, *1310 - †Lisboa, Lisboa, 11.06.1384, era filho de Pedro Fernandes de Castro, "o da Guerra", Senhor de Lemos (*1290 - †1343) e de D. Aldonça Lourenço de Valadares (*1280); Neto paterno de Fernán Ruiz de Castro, Senhor de Lemos (*1260 - †1305) e de Dona Violante Sanchez, Senhora de Uzero (*1270 - †1327)(filha de Sancho IV, el Bravo, Rei de Castela *1258 - †1295) e neto materno de Lourenço Soares de Valadares (*1230) e de D. Sancha Nunes de Chacim (*1240).

D. Álvaro Pires de Castro era irmão de Dona Inês de Castro, filhos de Pedro Fernandes de Castro "O da Guerra" e de D. Aldonça Lourenço de Valadares (*1280), casou com D. Maria Ponce de Leon (*1320)(minha 21º e 23º avó) filha de D. Pedro Ponce de León, 2º Senhor de Marchena (*1310 - †1352) e de D. Beatriz de Lauria (*1305 - †1372)).

D. Álvaro teve grande prestígio no reino, sendo senhor de várias terras, e, sucessivamente, 1º Conde de Viana (da Foz do Lima) (1371), e 1º Conde de Arraiolos, título que lhe foi conservado até à sua morte e depois ainda passou para o seu filho D. Pedro, mas como ele seguiu o partido de Castela contra Dom João I, o título passou para Fernão Álvares Pereira, irmão de D. Nuno Álvares Pereira.

O Condestável do Reino:

O Rei Dom Fernando I criou esta dignidade em 1382, e o primeiro Condestável foi D. Álvaro Pires de Castro, Conde de Arraiolos, Senhor do Cadaval e outras terras, Alcaide-Mor de Lisboa, irmão de Dona Inês de Castro.

Os ofícios titulares da guerra entram na classe dos títulos, e gozam da mesma nobreza política os que os exercitam. O mais preeminente é o de Condestável, ou Condestabre, como antigamente se dizia, que equivale ao de Conde que tem de assistir sempre ao lado do Rei, e nas coisas da guerra era primeira pessoa depois do Príncipe, se este estivesse em campanha, e na sua ausência, a primeira.

No livro dos regimentas do Rei Dom Diniz para os oficiais da guerra e da casa, encontra-se o seguinte:

"O condestabre he o mayor officio, de mayor honra, estado, que ha na Oste, tirando aquelle, que he senhor della, por que segundo he geral, antigua usança, de guerra, a elle pertence ir na vanguarda, ter o regimento della, se outro senhor de mayor estado hi nam fôr, ainda a elle pertence a governação nas mayores, as mais assinadas causas, que na Oste aiano de ser feitas."

O Condestável pode trazer na guerra guião, maças, reis de armas, e estoque embainhado com a ponta para baixo, a diferenciar do rei, que o traz desembainhado, e com a ponta para cima. Tem todas as preeminências dos duques, o coronel alto, o elmo direito e dourado. Leva o estoque real nas entradas, e assiste com ele nas Cortes. Pertence-lhe eleger capitães, exploradores, guias, escutas e atalaias. Tem jurisdição civil e criminal sobre todas as pessoas do exercito, que lhe toca ordenar, e prover tudo o que for necessário, e sem sua licença nada se poderá fazer. Que há de prover todos os ministros e oficiais de guerra, e executores de justiça, vingar as injurias que se fizerem aos cavaleiros do seu exército, prover os togares e fortalezas de gente, para se defenderem; presidir aos desafios, quando eram permitidos, ainda que o rei estivesse presente, e nomear os ministros necessários, como juiz superior naquele ato. Alojar os exércitos, mandar que marchem e façam alto. Há de ter as chaves da cidade ou vila onde o rei estiver, etc..

A D. Álvaro Pires de Castro seguiu-se D. Nuno Álvares Pereira, fundador da Casa de Bragança, e continuou a dignidade de Condestável nos seus descendentes até à aclamação de Dom João IV, a cuja aclamação assistiu com o estoque o Marquês de Ferreira, D. Francisco de Melo, e quando juraram os Três Estados por Príncipe e Regente do Reino o Infante Dom Pedro, depois Dom Pedro II, esteve presente á solene cerimonia, com o estoque, o Duque de Cadaval D. Nuno Alvares Pereira de Melo. A dignidade de Condestável, desde o tempo de Dom Manuel I, é um título puramente honorifico da corte, sempre desempenhado por um dos infantes, que nas grandes solenidades acompanha o rei de estoque desembainhado, e coloca-se à sua direita no trono.

Descendência de D. Álvaro Pires de Castro com D. Maria Ponce de Leon (*1320) filha D. Pedro Ponce de León, 2º Senhor de Marchena (*1310 - †1352) e de D. Beatriz de Lauria (*1305 - †1372):

D. Pedro de Castro, Senhor de Cadaval (*1340), c.c. D. Leonor de Menezes D. Isabel de Castro (*1360), c.c. D. Pedro Henriques de Castela, Conde de Trastamara D. Afonso de Castro, 3º Senhor de Castro Verde (*1350), c.c. D. María Ramírez de Guzmán D. Elvira de Castro (*1350), c.c. Fernão Gonçalves de Queirós D. Brites de Castro (*1370), c.c. Pedro Nunes de Lara, Conde de Maiorca

Por Maria Godoy de Azevedo de Castro Faria
al-Bayyasi ayudó a Fernando III a tomar algunas localidades giennenses como Montejícar, Pegalajar o Mengibar. Pero antes de abandonar el territorio de Jaén a finales del verano, a fin de invernar en tierras castellanas, el rey Fernando III le exige al emir de Baeza la entrega de dos fortalezas ya conquistadas, la de Andújar y la de Martos, pues la de Jaén no había sido posible su conquista, a lo que al-Bayyasi
no opone resistencia, entregando el cuidado de la ciudad de Andújar a Alvar Pérez de Castro, al que el rey castellano dio 50.000 maravedíes de oro para el mantenimiento de las guarniciones de los mismos, quedando con Alvar Pérez de Castro los maestres de Calatrava y Uclés, con sus freires y otros nobles y magnates como fronteros.
Según recoge Julio González, un diploma de fecha 5 de septiembre de 1225 registrará ya la doble tenencia de Andújar y Martos de Alvar Pé rez de Castro como Aluarus Petri tenens Martos et Andúiar19. Lo cierto es que la toma de posesión de los castillos de Andújar y Martos por la guarnición cristiana, que tuvo lugar hacia los últimos días de agosto de 1225, no significó formalmente la toma de Andújar por los cristianos, sino simplemente la instalación de los caballeros y soldados castellanos en la fortaleza de la ciudad, pues el gobierno interno y municipal de la ciudad seguía en manos de al-Bayyasi, ya que la ciudad seguía estando habitada por los musulmanes, pero la posesión del castillo de Andújar significó la garantía del control de la entrada en Andalucía por el puerto de Puertollano o del río Jándula.
Como ya hemos mencionado anteriormente, los ejércitos castellanos no se limitaron a controlar pasivamente estos castillos, sino que lanzaron correrías y algazaras que deterioraron el poder almohade sevillano, que fue derrotado en batalla campal, lo que tuvo como consecuencia que muchas localidades musulmanas entre Córdoba y Sevilla,al verse desamparados por parte de los almohades, decidieran ponerse bajo la encomienda de al-Bayyasi, a fin de librarse de las tropelías de los cristianos.
Sabedor F Sabedor Fernando III de estas victorias y como buen político que era, no quería que otros se atribuyeran tales éxitos y decidió, el 1 de noviembre, emprender viaje a Andalucía, a pesar de las inclemencias del invierno, lo que hizo con toda parafernalia, acompañado de nobles como don Lope Diaz de Haro, don Gonzalo Ruiz Girón, don Alfonso Téllez, don Guillén Pérez de Guzmán, don García Fernández de Villamayor y don Guillén Gómez, entre otros20. El camino lo hizo por el río Jándula, no por el puerto del Muradal, por lo que pilló de sorpresa, tanto a al-Bayyasi, como a don Alvar, que se encontraban guerreando fuera de la ciudad de Andújar.
Llegado a la localidad de Andújar, Fernando III instala su campamento en sus proximidades, en el paraje conocido como Janduela, en donde se presentaron el baezano y Pérez de Castro con mucho boato y esplendor, como nos describe la Crónica de los Veinte Reyes: “(al-Bayyasi se presentó) con tres mil caualleros de almohades e de aláraues e de andaluzes e turcos, e bien treybta mil a pie, con muchas tronpas e atanbores e con grandes rruydos. Entonces el rrey resçibiólos muy bien… e venia tanbien don Alvar Peres e don Alfonso e otros omnes buenos que fueron por fronteros. El rrey acogólos muy bien e fízoles mucha onrra”21.
En este encuentro el rey castellano, en un nuevo acuerdo, exigió aal-Bayyasi la conquista y entrega de otros tres importantes castillos, los de Salvatierra, Capilla y Burgalimar (actual Baños de la Encina), y como señal de cumplimiento de lo pactado, el emir puso en manos de Fernando III el alcázar de su capital, Baeza, lo que, como sabemos, provocó las iras de la población musulmana, la huida de al-Bayyasi y su muerte a manos de sus lugartenientes en Almodóvar del Río.
La muerte del baezano supuso un gran vacío de autoridad en todos los pueblos y tierras que estaban bajo su protección, lo que provocó una vuelta generalizada de todas estas localidades musulmanas a la obediencia del califa almohade de Sevilla. Por otra parte, la desaparición de un gran aliado como al-Bayyasi dejó a las guarniciones cristianas de los castillos de Baeza, Andújar y Martos en difícil posición, pues se encontraban, aunque protegidos por las murallas de sus baluartes, en medio de ciudades cuya población seguía siendo musulmana y de la que dependían en muchos aspectos de abastecimiento y logística.
Así pues, los baezanos llamaron en su socorro al gobernador almohade de Jaén, que acudió a la ciudad y puso sitio al castillo guardado por las mesnadas cristianas, pero al cabo de poco tiempo, temeroso de que aparecieran refuerzos castellanos muy superiores, decidió retirarse, no sin antes comunicar a los baezanos que, quienes quisieran, le acompañasen, lo que no dejó más opción a los musulmanes que abandonar y vaciar la ciudad de Baeza, que pasó definitivamente a manos cristianas el 1 de diciembre de 1226.
Lo mismo ocurrió en Martos y Andújar, cuya población islámica huyó en bandada a refugiarse en ciudades aún en manos musulmanas como Jaén, Granada, Úbeda o Arjona, relatando este éxodo la Crónica de los Veinte Reyes de esta manera: “Temiéndose de lo que començaron, los moros dexaron Andújar, ca fuéronse todos, que non fincó ninguno y, e fincó la villa toda quieta al rrey; e eso mesmo fincaron todos los de Martos…”23.
Según Gonzalo Martínez Díez24, si la muerte de al-Bayyasi, elemento provocador de todo lo posterior, ocurrió en los primeros días de julio, lo más probable es que el abandono de Andújar por parte de la población musulmana tuviera lugar en el segundo semestre de 1226, entre el 10 de julio y el 30 de noviembre, por lo que la fecha de la festividad de Santa Marina el 18 de julio, en donde se conmemora tradicionalmente el día de la reconquista cristiana, es muy posible que no se refiera a la ocupación del alcázar en 1225 por parte de la guarnición castellana de Don Alvar Pérez de Castro, sino más bien al vaciamiento por parte de sus habitantes árabes el año de 1226 y su consiguiente ocupación real de la ciudad por parte cristiana. Fernando III, ya desde este momento, deja al mando de la ciudad a don Alvar, de la misma forma que deja a Baeza en manos de don Lope Díaz de Haro y a Martos en manos de don Tello Alfonso; asimismo, puso a Andújar bajo la administración eclesiástica de Toledo, que no pasó a formar parte de la diócesis de Baeza hasta el año 1243; y, de la misma forma, Fernando III impulsó la llegada de nuevos repobladores castellanos, que dieron un nuevo impulso a la desolada ciudad, siendo, hasta la caída del reino nazarí de Granada, un enclave activo durante los siglos XIII y XIV en la lucha contra los musulmanes granadinos, herederos de la y testigos de los últimos siglos musulmanes en la península.

Fuente y autor: Juan Martos Quesada

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Álvaro "el viejo" Pires de Castro, conde de Arraiolos's Timeline

1310
1310
Galicia, España (Spain)
1340
1340
Portugal
1350
1350
Galicia, España (Spain)
1350
1370
1370
Galicia, España (Spain)
1384
June 11, 1384
Age 74
Lisbon, Lisbon, Portugal
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