Gomes Pais da Silva, senhor de Santa Olaia

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Gomes Pais da Silva, senhor de Santa Olaia

Spanish: Gomes Pais da Peláez de Silva (Peláez), Señor de Alderete
Birthdate:
Birthplace: Condado Portucalense
Death: circa 1170
Portugal
Immediate Family:

Biological son of Paio Guterres da Silva and Sancha Ibáñez de Montor
Adopted son of D.Pelayo Peláez de Silva (Cisneros). Conde de Carrión and Mayor González, Muniz
Husband of Urraca Nunes Velho
Father of Urraca Gomes da Silva; Paio Gomes da Silva; Martim Gomes da Silva; Johannes de Silva; Raimundus de Silva and 1 other
Brother of Pedro Pais da Silva, o Escracha, alcaide-mór de Coimbra; Johannes de Silva; María Peláez de Cisneros and Gonsalo de Giron, conde de Pelaez
Half brother of D. Gotinha Pais da Silva and Pedro Rabaldes, bispo do Porto

Occupation: Señor de Santa Olaya, Señor de la Torre de Silva
Managed by: Private User
Last Updated:

About Gomes Pais da Silva, senhor de Santa Olaia

D. Gomes Pais da Silva foi um nobre português e cavaleiro de Afonso I de Portugal.

Como cavaleiro participou na batalha de Ourique travada em 1139 e na tomada de Lisboa em 1147. Foi senhor da Torre de Silva, senhor de Alderete, e senhor de Porto da Figueira em 1170. Foi alcaide do Castelo de Santa Eulália e de Guimarães.

Relações familiares

Foi filho de D. Paio Guterres da Silva (1070 — 1129) e de D. Sancha Anes (1080 — ?), filha de Juan Ramirez, Senhor de Montoro. Casou com D. Urraca Nunes Velho (1130 — ?), filha de Nuno Soares Velho e de Môr Pires Perna, de quem teve:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gomes_Pais_da_Silva

Pode dizer-se que este D. Gomes Pais da Silva foi o verdadeiro tronco da família Silva, pois foi ele o primeiro que começou a usar as armas do leão que a família conservará. Em 1166 tinha ele a dignidade de Conde, que, não sendo hereditária, se dava aos ricos-homens de sangue mais nobre, com o senhorio ou governo de alguma terra importante.

As origens da Casa da Silva, in "O Morgado e a Casa da Silva (Barcelos) Subsídios Para A Sua História", por Adélio Torres Neiva, disponível em:http://silvabcl.com.sapo.pt/historia/Silva1net.htm

Senhores da Torre de Silva
Senhores de Alderete
Senhores de Porto da Figueira (1170)

Participou na batalha de Ourique (1139) e na tomada de Lisboa (PL)

Fontes

Brasões da Sala de Sintra-3 vols. - vol. II - pg. 5
Nobiliário das Famílias de Portugal - vol. IX - pg. 383 ((Silvas))
Pedatura Lusitana - 6 vols. - vol. II - pg. 411

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Es duodecimo nieto de Don Gomez Paez de Silva, Alcayde del caftillo de Santa Olaya, que tuvo titulo de Conde año de 1166, Rico-home de Portugal: Hallófe en la famofa batalla del campo de Ourique, y en la conquifta de Lisboa,; y de fu muger D. Vrraca Nuñez, hija de Nuño Suarez, y de D. Mayor Perez Perna, hija de D. Pedro Paez Efcacha, Nieta de Don Suer Nuñez el Primero, y de D. Aldonça Nuñez, hija de D. Nuño Fernandez. Segunda neita de D. Nuño Suarez, y de D. Elvira Touris, hija de D. Touris Sarna, fundador del Monafterio de Vayron. Tercera nieta de D. Suer Guedas, fundador del Monafterio de Varcea de Cadavo. Quarta nieta de Don Goydo Araldes. Quinta nieta de D. Arnaldo de Bayan, y de fu muger D. Vfo. Arbol Genealógico y Resumen Breve de la Varonía de Don Fernando Téllez e Faro y Silva, Conde de Arada Por Díaz de la Carrera, Diego. Madrid, MCXLXI, Cap. XIV. Págs. 20 y 21

Wikipédia, a enciclopédia livre PT: D. Gomes Pais da Silva (1120 — ?) foi um nobre medieval português e Cavaleiro de Afonso I de Portugal. Como Cavaleiro participou na Batalha de Ourique travada em 1139 e na Tomada de Lisboa em 1147. Foi Senhor da Torre de Silva, Senhor de Alderete, e Senhor de Porto da Figueira em 1170. Foi alcaide do Castelo de Santa Eulália e de Guimarães.

D. GOMES PAIS DA SILVA fº. de Paio Guterres N 2 foi Conde e Alcaide Mor de S. Ovaya em 1139 que no campo de Montemor-o-Velho, e Sr. do Porto da Figueira em 1170, porém querendo El Rei D. Afonso a terra da Figueira para o Mosteiro de S. Cruz de Coimbra lhe deu em troca a Alcaidaria Mor de Guimarães e outras terras na Ribeira Minho; foi Sr. de Alderete, e de Torre da Silva; casou com D. Urraca Nunes filha de Nuno Soares o Velho, e sua m.er D. Mor Pires Perna no ttº. de Velhos

4 D. Paio Gomes da Silva

4 Martim Gomes da Silva § 15

4 D. Maria Gomes da Silva 2ª m.er de D. Paio Soares Correia o Velho c.g. no ttº. de Correias § 1 N 3. Casou 2ª vez com Afonso Rodrigues Redamor c.g.; outros dizem casara com Rodrigo Afonso de Baião de que teve

- 5 D. Maria Rodrigues m.er de Paio Annes de Aravia c.g. no ttº. de Araújos

4 D. Urraca Gomes m.er de Gomes Mendes de Briteiros no ttº. de Briteiros

(NFP, Gayo, SILVAS § 1 N 3).


Gomes Pais, alcaide do castelo de Santa Eulália quando, na era de César de 1204, ano do Nascimento de 1166, no mês de Dezembro, D. Afonso Henriques fez doação daquele castelo ao convento de Santa Cruz de Coimbra. Na escritura lê-se este trecho: Et est sciendiim quod predictum castellum Sancte Eiilalie eodem tenipore quidam meus vassalas nomine Gomes Pelagii tenebat a me in prestimonio (1). Para o satisfazer ordenou el Rei ao abade crúzio D. João e a seus Frades que lhe fizessem doação de certos bens no instrumento dela declarados. A ele se refere Fr. António Brandão (2) e ainda a outro sem data, mas desses tempos, o qual transcreveu na íntegra (3). Neste segundo vem a lista dos alcaides do castelo de Santa Eulália desde D. Paio Goterres da Silva até ao Conde D. Gomes Pais, aquele a quem o castelo estava entregue quando foi doado a Santa Cruz. Não compreendo como nesta segunda escritura se dá o título de conde a Gomes Pais, só se com êle queriam designar o governo exercido pelo fidalgo naqueles sítios.

(1) Forais antigos., mac. 12.º, n.° 3, fl. 68.

(2) Monarchia lusitana, III, fl. 214 v.

(3) Ibidem, Escritura xxii, fl. 294.

Gomes Pais casou com D. Urraca Nunes, segundo afirmam os livros de linhagens, e eu encontro um Gomes Pais, de Benavela, doando, por escritura de Outubro de 1218 (1180), à Ordem do Templo certos casais, no termo .do referido lugar de Benavela, e outros bens (4). Este mesmo Gomes Pais fez nova doação daqueles bens, ou doutros incluindo alguns situados no referido termo, à mesma Ordem, por instrumento não datado, mas certamente dum dos anos de 1209 a 1212. Começa a escritura: Hec est manda quod ego Gomescius Pelagii feci in capitulo de Tomar, in tempore domini Gorne^ Ramiri:{, magistri (5). Ora D. Gomes Ramires foi mestre do Templo em Portugal no período acima indicado (6), tendo por tanto a manda sido outorgada num dos referidos anos. Sucedeu declarar nela terminantemente Gomes Pais que dos bens legados aos Templários terá usufruto em toda sua vida D. Urraca, e só depois de sua morte serão entregues à Ordem. Esta D. Urraca é, sem dúvida, apesar de não o declarar a carta, a mulher do testador, e isso me leva a identificá-lo com Gomes Pais da Silva, aquele de quem provêem todos os Silvas.

(4) Gaveta VII, mac. 10, n." 26.

(5) Gaveta VII, mac. 13,n.o 25.—Por esta mesma escritura legou Gomes Pais um casal a Santa Maria de Rocamador e a Rocasvales.

(6) Santa Rosa de Viterbo, Elucidário, II, 363.

Foi seu filho, alem doutros, D. Paio Gomes da Silva, senhor da quinta da Silva na freguesia de S. Julião da Silva do julgado de Valença, quinta honrada, segundo declaram as testemunhas da primeira alçada das Inquirições de i326 (1288), geralmente designadas por Inquirições da era de 1328 (1290) (7). Esta quinta veio a pertencer a Gonçalo Rodrigues de Abreu e

(7) Liv. 4.°, das Inquirições de D. Denis, fl. 85.—Preguntado, «sse a hj onrra aigúa feyta per rei disse q nõ q o el soubesse mays disse q a hj a quintaã da silua q a uirõ senpre onrrada e foy de dó paay gomez da silua».

dela fez D. Pedro I doação, de princípio temporária (em quanto fosse sua mercê), depois para sempre, a Aires Gomes da Silva, aio do infame D. Fernando (1). Veio posteriormente, quando os bens de Aires Gomes da Silva foram confiscados, a ser doada a Lopo Dias de Azevedo e êsfe, juntamente com sua mulher Joana Gomes da Silva, irmã do anterior possuidor, fizeram, por instrumento de 8 de Dezembro de 1451 (1413), doação da terra de Jales e, juntamente com ela, a referida quinta da Silva a sua filha D. Maria Coelha (2), mulher, que veio a ser, se o não era já, de Gonçalo Anes de Sousa, de quem enviuvou antes de 3o de Agosto de 1416, quando seus pais lhe renovaram a doação de Jales por instrumento daquela data, o qual teve confirmação régia em 14 de Outubro de 1458 (1420) (3). Nesta renovação nenhuma referência existe à quinta da Silva e, como ela na primitiva doação fora apenas agregada à terra de Jales para o caso das rendas desta não atingirem a quantia estipulada para a mantença de D. Maria Coelho, suponho que na nova doação, por se não dar o caso previsto, ficaria excluída a quinta. Dela nada mais sei ao certo, apenas encontro no reinado de D. Afonso V um João da Silva, do seu conselho, de posse de uma quinta da Silva, provavelmente a mesma pois esta também era situada no julgado de Valença, posse então litigiosa por ser posta sobre ela demanda por Lionel de Lima, também do conselho e posteriormente i.° visconde de Vila Nova da Cerveira. Não reparando, ou talvez reparando de mais para o facto, vendeu João da Silva a quinta por oitenta mil reais; divulgado porem o caso, intervieram as justiças régias; a venda foi anulada e a quinta doada, por carta de i de Dezembro de 1468, a Rui de Melo, filho do autor no processo de reivindicação da posse (4).

(1) Carta de 29 de Setembro de 1396 (1358) de doação a Aires Gomes da Silva, aio do infante D. Fernando, em quanto fosse sua mercê, da quinta da Silva, no almoxarifado de Valença; carta de 15 de Julho de 1397 (1359) de doação para sempre da quinta da Silva, que foi de Gonçalo Rodrigues de Abreu, ao mesmo Aires Gomes. — Chancelaria de D. Pedro I, liv. 1.°, fls. 14 V. e 83 V.

(2) Chancelaria de D. João I, liv. 4.°, fl. 13 v.

(3) Ibidem.

(4) Chancelaria de D. Afonso V, liv. 28.°, fl. 122 v.

O senhor da quinta da Silva, D. Paio Gomes da Silva, já era falecido quando se fizeram as Inquirições de 1258, segundo se deve entender do depoimento das testemunhas inquiridas pela primeira alçada na freguesia de S. Julião da Silva, onde certo casal pertencia aos filhos do fidalgo (5). Um deles foi outro Gomes Pais da Silva e nos seus descendentes próximos, dos

(5) «Item filos de don Pelagio Gomez teen un casal de Ganfei, que fazia foro ai Rey et non faz.» — Portugaliae monumenta histórica. Inquisitiones, pág. 367.

quais provieram os vários ramos de Silvas em que sè dividiu a linhagem, tem havido muita confusão nas afirmações feitas pelos genealogistas mais modernos; confusão que tratarei de esclarecer o melhor possível.

[...]

Gomes Pais da Silva, o segundo do nome, filho de D. Paio Gomes da Silva, senhor da quinta da Silva, casou por duas vezes como ficou exposto na Árvore genealógica; e teve, entre outros filhos, a Martim Gomes da Silva, havido do primeiro casamento, e João Gomes da Silva, nascido do segundo. Da descendência de Martim Gomes, por seu único filho varão, Aires Gomes da Silva, tratarei neste capítulo; da de João Gomes me ocuparei no IV.

(Anselmo Braamcamp Freire, Brasões da Sala de Sintra, Lv.2, 2ª ed., Univ. Coimbra, 1927)



El primer miembro documentado de este linaje es Gutierre Peláez, a finales del siglo XI. Sin embargo, su filiación no está documentada y otros autores han propuesto un origen foráneo -gascón, o gallego-, bien como caballero del séquito que llegó a Castilla acompañando a Enrique de Borgoña, o bien entroncándoles con la poderosa casa de Traba, sin prueba documental alguna. En cualquier caso, Gutierre Peláez habría heredado de su familia importantes posesiones entre el Duero y el Miño como señores de la casa, quinta y torre de Silva (freguesia de Valença) y, por tanto, estuvieron presentes desde un primer momento, en la conformación del condado portucalense primero y del reino portugués posteriormente. Gutierre Peláez ostentó el cargo de adelantado mayor de Portugal durante el reinado de Alfonso VI y había participado en el sitio y conquista de Coímbra en 1064 junto a Fernando I. Contrajo matrimonio con María Pérez, perteneciente a la casa de Ambía, cuyo solar estaba en la tierra de Limia, una de las más antiguas e ilustres de Galicia, siendo enterrado en el Real Monasterio Santa María de Oya (Pontevedra) de la Orden del Císter.

Acerca de Gomes Pais da Peláez de Silva, Señor de Alderete (Español)

El primer miembro documentado de este linaje es Gutierre Peláez, a finales del siglo XI. Sin embargo, su filiación no está documentada y otros autores han propuesto un origen foráneo -gascón, o gallego-, bien como caballero del séquito que llegó a Castilla acompañando a Enrique de Borgoña, o bien entroncándoles con la poderosa casa de Traba, sin prueba documental alguna.

En cualquier caso, Gutierre Peláez habría heredado de su familia importantes posesiones entre el Duero y el Miño como señores de la casa, quinta y torre de Silva (freguesia de Valença) y, por tanto, estuvieron presentes desde un primer momento, en la conformación del condado portucalense primero y del reino portugués posteriormente. Gutierre Peláez ostentó el cargo de adelantado mayor de Portugal durante el reinado de Alfonso VI y había participado en el sitio y conquista de Coímbra en 1064 junto a Fernando I. Contrajo matrimonio con María Pérez, perteneciente a la casa de Ambía, cuyo solar estaba en la tierra de Limia, una de las más antiguas e ilustres de Galicia, siendo enterrado en el Real Monasterio Santa María de Oya (Pontevedra) de la Orden del Císter.

Wikipedia - "Condado de Buendía - Origen mítico del linaje y el escudo de armas de los Acuña"

Don Gutierre Pelaez, el qual paſsò à Portugal en compañia de fu Conde proprietario Don Enrique de Borgoña, y casò con Doña Maria Perez de Ambia, de cuyo matrimonio fuè hijo Don Pelayo Gutiérrez Señor de la Torre, y Quinta de Silva, quien de primero matrimonio cafo con Doña Sancha Anez de Montor.

Don Gutierre Pelaez, el qual queda exprefiado en el quarto lugar entre ſus hermanos, efte Cavallero tuvo la dignidad de Rico-home, y quando el Conde Don Enrique de Borgoña paſsò à dominar en Portugal, fuè Don Gutierre Pelaez uno los Proceres Afturianos, que le acompañaron à fu nuevo dominio, y en èl , y en fus confines por la parte de Galicia, fuè Señor de los Lugares de Alderete de Iufan, y de Sufan, y de la Torre, y Quinta de Silva, y del dominio de efta Torre, y Solar tomaron fus defcendientes el apellido de Silva, fiendo eſte el ver vadero origen de eſta Familia.

Casò Don Gutierre Pelaez con Doña Maria Perez de Ambìa, de quien tuvo à Don Pelayo Gutierrez de Silva Señor de ľa Cafà de Silva, y de fu Torre, y Solar, Ricohome, Adelantado Mayor de Portugal.

"ASTURIAS ILUSTRADAS, Origen de la Nobleza de España, su antiguedad, y differencias" - TOMO SEGUNDO - por Don Joseph Manuel Trelles - EN MADRID : En la Imprenta de Joachin Sanchez. Año de M.DCCXXXIX.

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